No final da semana passada, circularam rumores do fim de uma das maiores marcas automóveis de sempre: a Lancia. Felizmente, os rumores foram desmentidos pela empresa-mãe, a Fiat. Infelizmente, a Fiat confirmou que a Lancia continuará a fazer aquilo que tem feito nos últimos anos. A colar o seu simbolo nos Chryslers que são vendidos na Europa.
É verdade que a presente situação deixará descontente qualquer adepto dos automóveis, mas antes isto que nada, julgo eu. No minimo, sempre poderemos sentir raiva ao vermos passar um dos novos modelos e lembrar o que é um Lambda, um Flaminia, um D50, um Fulvia, um Stratos, um 037 ou, para os mais novos, um Integrale.
Não pedir ainda a esperança que a Fiat reconheça o que a Lancia representa, como a mais excêntrica das marcas italianas (mais ainda que a Lamborghini), a mais luxuosa e a mais inovadora. O espirito da Lancia deve ser mantido, tanto quanto o símbolo. Pode ser que lhe permitam que crie um veículo para servir de estandarte da marca. Tenho a certeza que seria algo celestial. Apesar dos modelos que referi, se coubesse a mim a escolha, eu optaria pelo Lancia Aurelia B20 GT. Por ser tudo o que um Lancia deve ser.
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